
Arnaldo Faria de Sá é contra o regime de urgência adotado para votação
PTB Notícias 16/02/2011, 17:17
O Plenário aprovou na noite desta última terça-feira (15/02/2011), por 391 votos a 22 e 3 abstenções o regime de urgência do Projeto de Lei (http://www2.
camara.
gov.
br/agencia/noticias/193521.
html” target=”_blank) 382/11, do Executivo, que aumenta o salário mínimo para R$ 545.
Com esse novo regime de tramitação, os prazos para apresentação de emendas ficam mais curtos e a matéria pode ser analisada nesta quarta-feira (16/02/2011), em sessão extraordinária marcada para as 13 horas.
Contra a aprovação do regime de urgência, o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) criticou a pressa do governo em votar a matéria.
“A única oportunidade de defendermos realmente o trabalhador brasileiro é esta”, disse.
Ele se referiu ao fato de que o regime de urgência precisava de 257 votos favoráveis, e o texto de mérito precisará apenas de maioria simplesQuorum necessário para a aprovação de grande parte das matérias, equivalente ao voto de mais de 50% dos deputados presentes em Plenário.
Porém, para que uma proposta seja aprovada com maioria simples dos votos, é necessário que esteja participando da votação a maioria absoluta dos deputados (o que equivale a 257 parlamentares) para ser aprovado.
Agência Trabalhista de Notícias (PB),com informações da Agência Senado